Ícone alego digital Ícone alego digital

Brigadistas fazem reconhecimento do prédio da Alego para prevenção de incêndio

26 de Outubro de 2015 às 10:12

A Brigada de Incêndio da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) fez nesta segunda-feira, pela manhã, um reconhecimento do Palácio Alfredo Nasser e seus anexos com vistas a uma simulação de incêndio programada para os próximos dias no prédio da Alego.

O trabalho foi coordenado pelo brigadista João Paulo, membro da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) e lotado na Seção de Serviços Especiais de Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (Sesmt) da Casa.

Os brigadistas fizeram um reconhecimento detalhado das instalações do prédio da Alego e seus anexos, acompanhado de uma inspeção nas áreas estratégicas do local. Conheceram detalhes, por exemplo, da área de barrilete, onde estão as caixas d’água da Assembleia, utilizadas para consumo interno e em caso de incêndio. Também conheceram as áreas de fuga e fizeram inspeção nos extintores de incêndio.

João Paulo lembra que a Brigada da Assembleia já tem uma experiência bem sucedida com execução de Plano de Abandono de Área (PAA), a propósito de uma simulação de incêndio realizada no Palácio Alfredo Nasser em 2014. “Na primeira PAA conseguimos fazer a desocupação em seis minutos; agora acreditamos que vamos alcançar o tempo ideal, que é de cinco minutos”, ressaltou o brigadista.

O engenheiro do Trabalho Francisco Edison Sampaio, coordenador da Sesmt da Alego, adiantou que já vem mantendo contatos com o Corpo de Bombeiros e a Secretaria Municipal de Trânsito (SMT) para apoiar o evento. “Estamos agora acertando uma data com o diretor-geral, Fabiano Gomes de Oliveira, para a execução do PAA. Nossa pretensão é executá-lo ainda neste mês ou em dezembro”, ressaltou.

Edison Sampaio lembra que esse treinamento estratégico é exigência da Lei Estadual 15.802/06, que institui o Código Estadual de Proteção Contra Incêndio, Explosão, Pânico e Desastre. “Além de cumprir a legislação, estamos nos preparando para salvar vidas num caso real de incêndio”, concluiu.

Compartilhar

Nós usamos cookies para melhorar sua experiência de navegação no portal. Ao utilizar você concorda com a política de monitoramento de cookies. Para ter mais informações sobre como isso é feito, acesse nossa política de privacidade. Se você concorda, clique em ESTOU CIENTE.