"Fomos discriminados durante a descontaminação do césio 137. Nós, funcionários do Crisa [Consórcio Rodoviário Intermunicipal S.A.], trabalhamos no acidente radioativo e colocamos a mão nos rejeitos, correndo risco de morte”, ressaltou o suplente da  Associação dos Contaminados, Irradiados e Expostos ao Césio 137 (Aciec), Natércio Ivo da Paixão.

Ex- funcionários reivindicam direitos a plano de saúde e suporte para todas as famílias das vítimas do acidente. “Queremos que a Lei criada em 2002 realmente funcione e para isso seguimos em busca dos nossos direitos”, frisou Natércio.

A fala se deu na audiência pública que está sendo realizada na manhã desta terça-feira, 8, no Auditório Solon Amaral da Assembleia, por proposta do presidente da Casa, deputado Helio de Sousa (DEM).