"Brasil é laboratório para o zika vírus", diz superintendente da SMS
Superintendente de Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde, mestre em epidemiologia pela Universidade Federal de Goiás (UFG), Flúvia Amorim participa do seminário que visa esclarecer dúvidas sobre o zika vírus. O evento acontece na manhã desta quarta-feira, 16, no Auditório Costa Lima.
Flúvia disse que o Brasil é hoje o laboratório do mundo para o zika vírus. “O mosquito fica onde tem gente. No Brasil tem temperatura perfeita para o mosquito e muita quantidade de água”, frisou.
Em concordância com os demais participantes do seminário que fizeram uso da palavra, Flúvia também defende que a única ferramenta disponível é o controle do mosquito vetor da doença, Aedes aegypti — que causa também dengue e febre chikungunya. Segundo ela, a erradicação do Aedes já não é mais possível.
A iniciativa do seminário é do deputado Gustavo Sebba (PSDB), presidente da Comissão de Saúde e Promoção Social da Casa, em parceria com o deputado Marquinho Palmerston (PSDB).