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"Brasil é laboratório para o zika vírus", diz superintendente da SMS

16 de Dezembro de 2015 às 11:14

Superintendente de Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde, mestre em epidemiologia pela Universidade Federal de Goiás (UFG), Flúvia Amorim participa do seminário que visa esclarecer dúvidas sobre o zika vírus. O evento acontece na manhã desta quarta-feira, 16, no Auditório Costa Lima.

Flúvia disse que o Brasil é hoje o laboratório do mundo para o zika vírus. “O mosquito fica onde tem gente. No Brasil tem temperatura perfeita para o mosquito e muita quantidade de água”, frisou.

Em concordância com os demais participantes do seminário que fizeram uso da palavra, Flúvia também defende que a única ferramenta disponível é o controle do mosquito vetor da doença, Aedes aegypti — que causa também dengue e febre chikungunya. Segundo ela, a erradicação do Aedes já não é mais possível.

A iniciativa do seminário é do deputado Gustavo Sebba (PSDB), presidente da Comissão de Saúde e Promoção Social da Casa, em parceria com o deputado Marquinho Palmerston (PSDB).

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