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Helio de Sousa participa do Fórum de Governadores do Brasil Central nesta sexta

04 de Março de 2016 às 12:48
Crédito: Carlos Costa
Helio de Sousa participa do Fórum de Governadores do Brasil Central nesta sexta
Fórum de Governadores
O presidente da Assembleia participou da sétima edição do Fórum de Governadores Brasil Central que aconteceu nesta sexta-feira, 4, em Goiânia. A partir deste encontro, os governadores do Amazonas e Maranhão também participam do grupo. Para Helio de Sousa, o Brasil Central é o Brasil que dá certo e o Fórum consolida uma pauta própria de planejamento regional.

O Presidente da Assembleia Legislativa, deputado Helio de Sousa (DEM), afirmou que os investimentos em logística, infraestrutura e ações de valorização dos produtos regionais serão consequências do planejamento conjunto proposto durante a sétima edição do Fórum de Governadores do Brasil Central. O evento, comandado pelo Governador Marconi Perillo, foi realizado na manhã desta sexta-feira, 4, no 10º andar do Palácio Pedro Ludovico Teixeira.

O Fórum de Governadores reúne os chefes do Executivo de Goiás, Tocantins, Mato Grosso, Rondônia, Distrito Federal e Mato Grosso do Sul. A partir desta edição, Amazonas e Maranhão passam a compor oficialmente o grupo, embora ainda não tenha sido aprovada a participação no Consórcio Brasil Central, presidido por Marconi Perillo, o que deve ocorrer no próximo encontro, em Cuiabá, no mês de abril.

Ao longo da manhã, o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, prometeu aos governadores do Brasil Central medidas consistentes para retomar o desenvolvimento da região, ampliando ações de infraestrutura e logística. Também foi divulgado que a Presidente da República, Dilma Rousseff, deverá anunciar ainda hoje mudanças relativas ao prazo das dívidas dos Estados.

Helio de Sousa disse que as atividades de planejamento integrado entre os Estados do Brasil Central têm permitido a troca de experiências e soluções entre seus membros. Para o democrata, projetos em comum poderão permitir a ampliação da infraestrutura regional, o desenvolvimento logístico e a instituição de meios de valorização dos produtos centralinos.

“Entendo que o Consórcio e o Fórum consolidam uma pauta própria de planejamento regional, embasando as decisões de Estado em torno de projetos comuns. Pudemos ver a potencialidade econômica da região, agregando valor aos produtos do Brasil Central por meio de suas origens culturais. O valor agregado é evidente, o que deve estimular a criação de um selo de qualidade. Hoje, somos um espelho para o mundo”, afirmou Helio de Sousa.

O Governador Marconi Perillo afirmou que a Presidente Dilma Rousseff já indicou disposição para estimular o desenvolvimento regional. De acordo com ele, a região possui o maior potencial produtivo do país e os melhores resultados econômicos na atual conjuntura.

“O Brasil Central é o Brasil que dá certo. Temos obtido os melhores resultados em emprego, PIB, crescimento e desenvolvimento. A Presidente Dilma mostrou disposição para alongar a dívida dos Estados, permitindo assim que mais investimentos possam ser feitos. O Consórcio do Brasil Central já estabeleceu seu marco regulatório inicial sobre bases legais e organizacionais bem definidas. Diria que é extremamente consistente, e tem implementado políticas públicas eficientes de reinserção das economias do país. Se nos prepararmos bem, sairemos mais rápido da crise”, afirmou Marconi Perillo.

 

PALESTRAS

 

Duas palestras chamaram a atenção dos presentes. A primeira, proferida por Ronaldo Lemos, tratou da possibilidade de se utilizar o soft power para atrair investimentos e ampliar o leque de oferta de produtos. O termo implica no uso da cultura local como meio de obter a empatia de consumidores de outras nações. Para Lemos, hoje, o Centro Oeste é o principal polo de soft power do país.

A segunda palestra, promovida pelo empresário José Alves, tratou do impacto dos juros sobre a economia brasileira, em particular seus efeitos sobre a produção e os investimentos. Para ele, cenários econômicos desfavoráveis foram contornados em outros países com medidas relativamente simples, estimulando a produção e ampliando a confiabilidade dos investidores.

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