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Brigadistas da Alego discutem em instantes Plano de Abandono de Área

14 de Março de 2016 às 08:27

A Brigada de Incêndio da Assembleia Legislativa de Goiás tem reunião nesta segunda-feira, 14, das 9 às 11 horas, no Auditório Costa Lima da Casa. Entre outros assuntos, os brigadistas vão discutir a atividade do Plano de Abandono de Área, o qual consiste em uma das atividades próprias da Brigada de Incêndio e ocorre conforme orientações previstas na Lei Estadual nº 15.802/2006 e na Norma Técnica nº 17, do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás.

A convocação está sendo feita pelo chefe da Seção de Serviços Especiais de Engenharia da Segurança e Medicina do Trabalho (Sesmt), o engenheiro do Trabalho Francisco Edison Sampaio.

De acordo com ele, os brigadistas de incêndio da Alego deverão comparecer à reunião, onde serão tratados todos os detalhes da atividade, tais como os brigadistas que vão atuar como cabeças, meios e fins de fila dentro da Rota de Fuga sinalizada.  

Será executado pela segunda vez na história da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) o Plano de Abandono de Área (PAA), a propósito de uma simulação de incêndio no Palácio Alfredo Nasser, prédio da Alego, e seus anexos. A desocupação predial será coordenada pela Sesmt, com apoio da Polícia Legislativa e Assistência da Polícia Militar. Trata-se, portanto, de mais uma atividade legal da Brigada de Incêndio da Casa, que conta, hoje, com 86 brigadistas.

De acordo com o chefe do Sesmt, na simulação de incêndio serão criados, entre outros, focos de fumaça, acionamento de alarme e corte de energia com desocupação real do prédio da Assembleia com orientação dos brigadistas, operação que deverá ser feita em menos de seis minutos.

A meta é bater este tempo de seis minutos registrado na primeira execução do PAA na Alego, atividade que recebeu elogios do Corpo de Bombeiros Militar (CBM), que está sempre presente em atividades como esta. “A nossa meta é realizar esse evento semestralmente, para estarmos realmente preparados para salvar vidas num caso real de incêndio”, afirma Francisco Sampaio.

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