Defensor público também desconhecia construção da casa de semiliberdade
O representante da Defensoria Pública do Estado de Goiás, Saulo Carvalho Davi, considerou um absurdo a comunidade local não ter conhecimento do que está acontecendo do bairro, referindo-se à onstrução da casa de semiliberdade no Setor Cidade Jardim. A fala do Defensor ocorre durante audiência pública de iniciativa da deputada delegada Adriana Accorsi (PT), na manhã desta segunda-feira, 25.
“Não existe democracia sem a participação do cidadão. A ressocialização do adolescente passa por ações comunitárias, de modo que a sociedade tem que estar engajada nesse projeto para ele produzir bons frutos”, avaliou.
O defensor avalia que o regime de semiliberdade é muito importante, porém causa preocupações, entre elas a desvalorização imobiliária. Segundo ele, isso pode ensejar que no futuro haja indenização do Poder Público.
A reunião é realizada no Auditório Solon Amaral da Assembleia.