Moradora do Cidade Jardim pede que unidade seja construída em outro local
Cirley Marinho, líder comunitária do Setor Cidade Jardim, teme que com a construção da casa de semiliberdade no local não vai mais poder andar desacompanhada nas ruas. Além disso, segundo ela, os índices de furto, roubo e estupro podem aumentar. A participação dela se dá na audiência pública na manhã desta segunda-feira, 25, no Auditório Solon Amaral da Casa.
“Não foi dialogado conosco, não foi feito levantamento. Não somos contrários a essa população, temos o mesmo carinho que a superintendente Onaide Santillo tem, mas queremos que (os adolescentes infratores) sejam colocados em local adequado”, ressaltou.
Para a líder comunitária a unidade de semiliberdade deve ser transferida, a obra embargada e que seja erguido um local de lazer e cultura para a comunidade.
A audiência é de iniciativa da Comissão de Segurança da Assembleia e tem a participação popular.