Representante do Centro de Apoio Operacional da Infância e Juventude do Ministério Público, Simone Disconsi de Sá Campos considera que o grande erro de todo o processo de construção da casa de semiliberdade foi não haver a comunicação, o diálogo com a comunidade.

“Um equipamento dessa natureza é muito importante, estamos tratando do desenvolvimento do adolescente, mas estamos falando de falta de diálogo e falta de comunicação entre o Governo e a comunidade”, salienta.

A procuradora afirma que o sistema socioeducativo não funciona no Estado de Goiás. “Se começássemos com estas políticas lá de trás, de fato conseguíssemos recuperar esse jovem. Mas sem a aplicação destas políticas, chegamos a esse ponto”, frisou Simone.

O evento é de iniciativa da Comissão de Segurança Pública da Assembleia e acontece na manhã desta segunda-feira 25, no Auditório Solon Amaral.