O presidente da Fieg, Paulo Afonso Ferreira, criticou as multas aplicadas aos empresários por causa de atraso no pagamento de impostos, reclamando que as cobranças são feitas da mesma maneira que na época da alta inflação. “Essas multas são impagáveis, por isso muita empresa quebra. Falta uma nova avaliação na forma da cobrança dessas multas”, afirmou Paulo Afonso.

O presidente da Fieg defendeu ainda que o Estado e os empresários devem fazer uma aliança para, antes de tudo, preservar o Estado. “O capital estrangeiro está dominando o mercado e nós estamos no mesmo barco. Se o Estado afundar os empresários afundam e vice e versa”,  afirmou Paulo Afonso.