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MP pede quebra de sigilo bancário do presidente da Juceg

16 de Outubro de 2007 às 15:18
O promotor de Defesa do Patrimônio Público, Fernando Krebs, disse que o Ministério Público pediu hoje à Justiça a quebra dos sigilos telefônico, bancário e fiscal do presidente da Junta Comercial do Estado de Goiás (Juceg), David Coutinho, e do cunhado dele, Pedro Mariano, dono da Vip Limpeza e Conservação Ltda.

Os dois foram acusados pelo presidente da Multcooper Cooperativa de Serviços, Genaro Filho, de tentativa de suborno para desistir de uma licitação para a contratação de 177 funcionários para prestação de serviços de limpeza no Tribunal de Justiça de Goiás.  

Fernando Krebs, que participou agora à tarde de uma reunião da oposição, na Sala das Lideranças, na Assembléia, onde Genaro prestou depoimento, disse que também pediu o afastamento de Coutinho, por improbidade administrativa.

O caso também foi encaminhado para a Delegacia de Repressão a Crimes contra a Administração Pública (Derccap).  Aos deputados que participaram da reunião, Fernando Krebs contou que tentou efetuar a prisão em flagrante de David Coutinho, mas que não deu certo. No entanto, disse dispor de farta documentação, inclusive a gravação de conversas entre Coutinho e Genaro.

D
iante da suspeita de participação de servidores do Tribunal de Justiça na tentativa de suborno ao presidente da Multcooper, o promotor pediu a apuração dos fatos ao Conselho Nacional de Justiça.  Da reunião, coordenada pelo deputado José Nelto (PMDB), participaram os deputados Mara Naves, Adriete Elias, Miguel Ângelo, Adriete Elias, Luiz Carlos do Carmo e Thiago Peixoto, do PMDB, Vanusa Valadares, do PSC, e Humberto Aidar e Mauro Rubem, do PT.
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