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Deputado Delegado Eduardo Prado participa do circuito de lives do Politizar para discutir as ações da Alego no combate à covid-19

27 de Julho de 2020 às 16:39
Crédito: Maykon Cardoso
Deputado Delegado Eduardo Prado participa do circuito de lives do Politizar para discutir as ações da Alego no combate à covid-19
Delegado Eduardo Prado

O projeto Politizar continua realizando o circuito de lives com os deputados estaduais para debater as ações da Casa de Leis no combate à covid-19.  O participante desta segunda-feira, 27, é o deputado Delegado Eduardo Prado (DC). A live está marcada para começar às 19 horas no instagram do Projeto Politizar (@projetopolitizar).

Durante a transmissão, que terá como tema “As consequências da crise sanitária da covid-19 para a manutenção da segurança pública”, o deputado Delegado Eduardo Prado (DC) responderá perguntas elaboradas pelos próprios alunos participantes do projeto Politizar, que é desenvolvido pela Universidade Federal de Goiás (UFG) em parceria com a Casa de Leis.

Prado é o quarto deputado estadual convidado a participar do circuito de lives. Já marcaram presença no Projeto Politizar, o presidente da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), deputado Lissauer Vieira (PSB), e os parlamentares Karlos Cabral (PDT) e Lucas Calil (PSD). 

Politizar 2020

O Politizar é uma iniciativa do Legislativo goiano em parceria com a UFG, com os objetivos de aproximar a sociedade da Alego e contribuir para a formação cidadã e a educação política dos estudantes. Para atender a esse intuito, os participantes têm experiências práticas sobre a política brasileira, por meio de uma vivência que simula atividades cotidianas de deputados estaduais, assessores parlamentares e jornalistas políticos no Parlamento estadual.

Em 2019, o projeto Politizar bateu recorde de 760 inscrições. Além disso, a participação feminina nas inscrições do Politizar sobrepôs à participação masculina pela primeira vez, em sete anos do projeto. Em 2013, apenas 38 mulheres compunham as 96 inscrições para o 1° Politizar. Em 2017, com 70 inscrições, os homens ainda formavam maioria nas 126 candidaturas. No ano seguinte, os números aumentaram, mas a proporção se manteve: 120 inscrições femininas em comparação com 145 masculinas. Em 2019, a proporção diminuiu mais ainda, mesmo considerando 215 inscrições femininas. Mas, nesta 5ª edição, 50% das inscrições foram de mulheres, e 45% de homens.

Agência Assembleia de Notícias
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