O goiano que gosta de futebol, com certeza já assistiu a pelo menos, uma partida no Estádio Serra Dourada, em Goiânia. Palco dos grandes clássicos do futebol do estado, o Serra Dourada também é a sede de jogos do Campeonato Brasileiro, com participação dos times goianos. Já recebeu também as finais da Copa do Brasil e da Copa Sul-Americana, duelos da Taça Libertadores e foi sede do Grupo B da Copa América de 1989. Sua estrutura conta com arquibancada para 42 mil pessoas, 34 cabines de rádio, cinco bilheterias, dependências para atletas e jogadores e sistema de monitoramento. O gramado do Serra Dourada é um diferencial: sempre elogiado pela crítica esportiva nacional e por jogadores.

Inaugurado em 1975, o Serra Dourada foi uma promessa do então candidato a governador de Goiás, Leonino Di Ramos Caiado, de que, se eleito, construiria um estádio à altura do futebol goiano. Naquela época, o Brasil vivia a empolgação da conquista, pela Seleção Brasileira, do tricampeonato mundial de futebol. Promessa feita. Promessa cumprida.

O governador eleito desejava que o estádio tivesse um nome oficial, escolhido pela população. Por isso, constituiu uma comissão e instituiu um concurso público que definiria o nome oficial do lugar. O nome Serra Dourada, que homenageia a serra com o mesmo nome, localizada no município de Goiás, antiga Capital do estado, saiu vencedor.

Além de jogos, o estádio também recebe, em seu estacionamento, vários eventos artísticos, sendo que em 2013, o histórico show do beatle Paul MacCartney foi realizado dentro do estádio.

Essa e outras histórias são contadas, semanalmente, na campanha Por Trás do Nome, desenvolvida nas redes sociais pela seção de Publicidade, Imagem e Identidade Corporativa da Alego. A ideia da campanha é mostrar aos seus seguidores a história por trás do nome de prédios, praças, e outros logradouros de Goiânia e de Goiás.