A oficial de Justiça Maria Cunha reafirma que a atuação do oficial é fundamental para mediar as decisões judiciais
Discursando em nome dos homenageados, a oficial de Justiça, Maria das Graças Cunha, cumprimentou os colegas e agradeceu a esta Casa legislativa, bem como ao deputado Karlos Cabral (PSB), pela homenagem. “É uma honra e um privilégio estar aqui, representando os colegas", disse.
A oficial de Justiça ressaltou que os profissionais estão dispostos a tudo para fazer se cumprir a lei. “É preciso ter muita disposição para caminhadas a quem decide seguir a carreira”. Ela ressaltou que a função de auxiliar juízes está presente em várias passagens do mundo antigo, sobretudo relacionado ao Direito Romano. No mundo moderno, Maria apontou que a função do oficial de Justiça foi se adequando a cada sociedade, se especificando a cada constituição.
A homenageada também pontuou que as funções desempenhadas pela categoria são fundamentais para o exercício da Justiça. “Por essa mediação, efetiva-se a prestação jurisdicional, passando a ter efeito concreto entre as partes. É uma profissão que, diversas vezes, oferece risco à integridade física, longe do conforto dos gabinetes, enfrentando situações adversas, para localizar e intimar”. Por isso, Maria apontou que as pessoas que seguem a carreia do oficialato possuem o “espírito servidor, sendo os olhos e os braços dos juízes na sociedade”. Por fim, ela agradeceu pela homenagem e reafirmou o papel de mediar as decisões judiciais a população.