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Mongeral sobrevive porque manteve porte médio, diz homenageado

18 de Abril de 2011 às 20:31

Em discurso de agradecimento, o presidente do Conselho de Administração da Mongeral Aegon e diretor vice-presidente da Confederação Nacional de Seguros (CNSeg), Nilton Molina, disse que a homenagem da Assembleia Legislativa goiana é um momento muito interessante para a empresa. "É com muita emoção e perplexidade que estou aqui, até porque não consigo entender como uma companhia sobrevive em um país como o Brasil há 176 anos e sem mudar seu ramo de atividade", afirmou.

Molina explicou que uma das razões do sucesso da empresa foi nunca ter tentado crescer demais. O fato de se manter uma empresa de porte médio nos leva a uma profunda reflexão, é gente que não dá passo maior do que pode", afirmou.

"O Mongeral Aegon já existia há 115 anos quando o seguro social público começou a funcionar no Brasil, o que mostra que é uma empresa com história", afirmou.
"O Mongeral nasceu, sobretudo, para prover recursos para as viúvas dos brasileiros que morriam, até porque era muito comum as pessoas morrerem aos 30 e poucos anos", disse Molina. "Por isso, deputado Helio de Sousa, prometo voltar aqui quando a empresa fizer 200 anos", concluiu.

Nesta segunda-feira, 18, a Assembleia Legislativa realizou, no Plenário Getulino Artiaga, por propositura do deputado democrata Helio de Sousa, sessão solene em homenagem à Mongeral Aegon, empresa de seguros e previdência que completou 176 anos de fundação no Brasil. A matriz da empresa, localizada no Rio de Janeiro, foi doada pelo imperador Dom Pedro II, e grandes vultos da história do Brasil fizeram parte de seu conselho.

 

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