Helio de Sousa participa de lançamento de concurso da Polícia Civil e Militar
O governador Marconi Perillo (PSDB) e o vice-governador José Eliton (PSDB) anunciaram a criação de três mil novos cargos para reforçar o efetivo das polícias Civil e Militar no Estado de Goiás.
O anúncio ocorreu no início da tarde desta segunda-feira, 7, após reunião para tratar dos resultados da força-tarefa deflagrada recentemente pela gestão estadual para combater a violência no Estado, sobretudo na Grande Goiânia.
Das vagas previstas, 2,5 mil serão destinadas para policiais militares e 500 para civis. Os dois processos seletivos, conforme os gestores, serão realizados ainda neste ano, para que os aprovados passem pelos cursos de formação e estejam em breve na ativa.
Força-tarefa
O Governo do Estado criou no dia 24 de fevereiro uma força-tarefa para combater a violência no Estado com a participação dos vários poderes. Além do presidente da Assembleia, deputado Helio de Sousa, também integram o grupo o presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Leobino Chaves, do Ministério Público, Lauro Machado, o secretário da Segurança Pública, José Eliton; o novo comandante geral da Polícia Militar de Goiás, coronel Divino Alves de Oliveira, delegado-geral de Polícia Civil de Goiás, Álvaro Cássio dos Santos.
Na ocasião foi elaborada uma carta à presidente Dilma Rousseff e outras autoridades federais, contendo uma série de sugestões para o enfrentamento da criminalidade em Goiás e no Brasil. Dentre as sugestões está a criação do Ministério da Segurança Pública, mudanças na legislação penal, com o endurecimento de penas; a vinculação dos recursos da União, estados e municípios para a Segurança Pública e a criação de um Fundo Nacional de Segurança Pública.
Agilidade nas votações
Helio de Sousa solicitou aos deputados que matérias que tratam de segurança pública fossem votadas com celeridade e afirmou que considera importante o envolvimento de todos os Poderes nessa luta de combate a violência, que Goiás e o País estão passando nesse momento.
"É importante a discussão para avaliar estratégias que vislumbrem uma presença forte do Estado na repressão à violência que estamos enfrentando. Eu entendo que fundamental e urgente decidir o que pode ser feito para que a gente consiga dar a estabilidade social que o Estado precisa", concluiu o parlamentar.