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Amauri Ribeiro defende criação de passaporte bovino e critica possível mudança na cor da camisa da seleção brasileira

29 de Abril de 2025 às 15:24

Durante o Pequeno Expediente da sessão deliberativa ordinária desta terça-feira, 29, no Plenário Iris Rezende Machado, o deputado Amauri Ribeiro (UB) usou a tribuna para destacar a importância de proposta que institui o passaporte bovino em Goiás, além de manifestar repúdio à possível mudança na cor da camisa da seleção brasileira de futebol.

Ao abordar o projeto de sua autoria apresentado hoje em Plenário, o parlamentar explicou que a medida visa a facilitar o transporte de animais que participam de eventos culturais e exposições dentro do estado. “Com o passaporte de bovinos, essas equipes de rodeios e pessoas que participam de eventos não precisarão tirar o GTA toda vez que se deslocarem. Um único GTA irá valer por um ano dentro do estado para trânsito desses animais”, explicou Amauri, acrescentando que o mesmo benefício já se aplica atualmente a cavalos, mulas, burros e até pássaros utilizados em campeonatos e feiras.

Ribeiro enfatizou que o passaporte não se aplica ao comércio de animais, mas sim à participação em eventos culturais e agropecuários. “Esse passaporte é para eventos culturais, festas e exposições, não é para venda. O transporte não é para venda e nem seria justificado para tal”, frisou.

Na segunda parte do discurso, Amauri criticou a suposta proposta de alterar as cores da camisa da seleção brasileira, substituindo o tradicional uniforme canarinho por um de cor vermelha. Segundo ele, a mudança representaria um desrespeito aos símbolos nacionais e à história do futebol brasileiro. “O Brasil é conhecido pelas suas cores verde e amarelo. Isso é visto em todo mundo. Que absurdo é esse? Que desrespeito é esse?”, questionou.

O legislador também fez críticas ao que classificou como avanços de práticas autoritárias no país: “Nós já vivemos em um país de uma ditadura instalada”. Ele citou como exemplo a atuação do Supremo Tribunal Federal (STF) e afirmou que, “a última instância se transformou na primeira e única instância”.

Ao concluir, Amauri Ribeiro reiterou seu repúdio à proposta de mudança na camisa da seleção brasileira: “Nossa bandeira, como eu tenho dito por onde passo, nunca será vermelha”.

Agência Assembleia de Notícias
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