Deputados tucanos aprovam fidelidade partidária
“Sou a favor da fidelidade partidária e concordo com essa resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O mandato é do partido!” exclama Daniel Goulart. Para ele, mandato pertence ao partido porque poucos deputados conseguem votos suficientes para atingir o quociente eleitoral.
Por outro lado, diz, o parlamentar também não pode ficar amarrado para sempre dentro do partido. “Qualquer político precisa de uma válvula de escape para continuar na vida pública”, justifica.
Túlio Isac entende que assim um partido pode excluir um político, este possa sair do partido por conta própria. “As vezes ele sai do partido, às vezes o partido sai dele”, resume.