Deputado Thiago Albernaz quer a inclusão do município de Campestre de Goiás na região Metropolitana de Goiânia
Incluir o município de Campestre na região Metropolitana de Goiânia (RMG), conhecida popularmente como Grande Goiânia. É o que postula o deputado Thiago Albernaz (MDB), através do projeto de lei nº 1531/22, que iniciou tramitação na Assembleia Legislativa de Goiás (Alego).
Para conseguir seu objetivo, o parlamentar emedebista está propondo adequação na Lei Complementar nº 139, de 22 de janeiro de 2018, que dispõe sobre a região Metropolitana de Goiânia, o Conselho de Desenvolvimento da RMG e cria o Instituto de Planejamento Metropolitano.
Thiago Albernaz coloca, em sua justificativa parlamentar, que a cidade de Campestre de Goiás está localizada a cerca de 57 quilômetros da Capital e tem densidade populacional de 12,37 habitantes por quilômetro. “Sem falar que o município gera volumosos benefícios econômicos e sociais para a população local e para o Estado de Goiás”, frisa.
O deputado conclui sua justificativa, enfatizando que: “Campestre de Goiás, por sua vez, não é abrangido pela região Metropolitana de Goiânia, apesar de, hoje, ser um fenômeno urbano, ao ponto de encontrar-se, compondo um único núcleo urbano com a Grande Goiânia”.
Para Thiago Albernaz, “com a inclusão de Campestre de Goiás, na RMG, vai diminuir, consideravelmente, já de imediato, as dificuldades de transporte de moradores da cidade para a Capital e demais cidades da região”.
Com a proposição de Thiago Albernaz, o art. 1º da Lei Complementar nº 139, em questão, passa a vigorar com o seguinte texto: “A região Metropolitana de Goiânia (RMG), instituída para integrar a organização, o planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum, é compreendida pelos municípios de Goiânia, Abadia de Goiás, Aparecida de Goiânia, Aragoiânia, Bela Vista de Goiás, Bonfinópolis, Brazabrantes, Campestre de Goiás, Caldazinha, Caturaí, Goianápolis, Goianira, Guapó, Hidrolândia, Inhumas, Nerópolis, Nova Veneza, Santa Bárbara de Goiás, Santo Antônio de Goiás, Senador Canedo, Terezópolis de Goiás e Trindade.
A matéria está na Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) sob análise da relatora, deputada Delegada Adriana Accorsi (PT).