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Comissão de Cultura aprova projeto que renomeia trecho da GO-330 em homenagem à Marília Mendonça

06 de Junho de 2023 às 14:49
Crédito: Maykon Cardoso
Comissão de Cultura aprova projeto que renomeia trecho da GO-330 em homenagem à Marília Mendonça
Comissão de Cultura, Esporte e Lazer

Reunida na tarde desta terça-feira, 6, a Comissão de Cultura, Esporte e Lazer aprovou 14 projetos de lei que estavam aptos à votação, além de ter distribuído outras 17 proposições. O colegiado é presidido pelo deputado Fred Rodrigues (DC).

Todos os projetos votados haviam recebido parecer favorável dos relatores.

Uma das matérias aprovadas, a de no 8699/21, do presidente da Alego, Bruno Peixoto (UB), dá a denominação de Marília Mendonça à rodovia GO-330, no trecho que conecta Catalão e Cristianópolis, esse município de nascimento, em 1995, da famosa cantora de sertanejo. “A homenagem é um reconhecimento do Estado de Goiás à contribuição que a cantora proporcionou ao povo goiano”, escreve Peixoto na justificativa da proposição.

Também de Peixoto, o projeto no 10254/22 inclui, no calendário cívico cultural e turístico de Goiás, o Festival Gastronômico do Cerrado e a Festa do Milho, realizados no município de Santo Antônio de Goiás.

Matéria proposta pelo deputado Virmondes Cruvinel (no 78/23), a seu turno, inclui no calendário cívico, cultural e turístico goiano o Carnaval dos Amigos de Goiânia.

Foram também aprovados dois projetos do deputado Coronel Adailton (Solidariedade) reconhecendo alimentos típicos como patrimônio cultural e imaterial goiano: o de no 226/23 dá esse reconhecimento ao empadão de Goiás, e o de no 1945/22 ao pastelinho de Goiás.

Outro bem reconhecido como patrimônio cultural e imaterial goiano é o bordado em roupas de algodão rústico do empreendimento Cabloca Milena Curado, “que se iniciou, seguindo tradição familiar”, com o ofício de bordar peças de roupa com esse tecido “utilizado pelos negros em Vila Boa de Goiás, nos séculos 18 e 19”, explica Veter Martins (Patriota) na justificativa do projeto (no 230/23). Ao crescer, o empreendimento buscou parcerias, por exemplo, com a população encarcerada, dando ao projeto “sua marca de promotor da cidadania e da humanização”.

De autoria de Talles Barreto (UB), por fim, o processo no 3964/20 altera o nome do FICA – Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental para incluir nele o nome do jornalista Washington Novaes, que se destacou tanto por carreira nos principais veículos de comunicação do país como por sua atuação como ambientalista – um dos primeiros jornalistas do país a se dedicar a questões ambientais e indígenas, Novaes foi autor de documentários e livros a respeito. 

Agência Assembleia de Notícias
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