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Casa de Leis instala Frente em Defesa da Transição Climática, que será comandaa por Rosângela Rezende

27 de Maio de 2025 às 10:10
Crédito: Sérgio Rocha
Casa de Leis instala Frente em Defesa da Transição Climática, que será comandaa por Rosângela Rezende
Instalação da Frente Parlamentar Mudanças Climáticas

Por iniciativa da deputada Rosângela Rezende (Agir), a Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) instalou, na manhã desta terça-feira, 27, a Frente Parlamentar em Defesa da Transição Climática Justa e Promoção dos Créditos de Carbono como Solução Sustentável. O decreto administrativo que possibilitou a criação do novo colegiado parlamentar é o de nº 3.904, de 2 de abril de 2025. O evento teve lugar na Sala Júlio da Retífica da Casa de Leis.

Além de Rosângela Rezende, que coordena os trabalhos, a frente é composta pelos parlamentares Bia de Lima (PT), Dra Zeli (UB), Alessandro Moreira (PP), Coronel Adailton (Solidariedade), Anderson Teodoro (Avante), Wilde Cambão (PSD), Karlos Cabral (PSB), Rubens Marques (UB) e Lineu Olimpio (MDB).

No encontro de hoje, Rosângela Rezende agradeceu a confiança dos membros integrantes da frente e discorreu sobre a atuação. “Essa frente nasce de um interesse étnico, social e ambiental. A crise climática é real, e seus impactos já afetam de forma desigual as comunidades mais vulneráveis. É com essa consciência que propomos uma transição justa, que não deixe ninguém para trás e que alie o desenvolvimento econômico, a inclusão social e a preservação ambiental.”

Práticas sustentáveis

A legisladora enfatizou que a atuação estará centrada em apoiar os municípios no enfrentamento das mudanças climáticas. “Nossa atuação estará centrada em incentivar o uso de energias limpas e renováveis, fomentar a inserção de Goiás no mercado brasileiro de redução de emissões, promover mecanismos como os créditos de carbono para estimular práticas sustentáveis, contribuir com estratégias estaduais para o reflorestamento, valorizando a conservação florestal e o combate ao desmatamento ilegal e, principalmente, aproximar o debate climático da realidade local”, frisou.

Rezende afirmou que a frente nasce também como um espaço de articulação, que precisa fomentar o diálogo com o Executivo, o Legislativo, os prefeitos, as universidades, o setor produtivo, as organizações não governamentais (ONGs) e os movimentos sociais. “A transição justa exige participação ampla, transparência e corresponsabilidade”, finalizou.

Agência Assembleia de Notícias
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