Região das águas quentes no coração do Brasil
* Evandro Magal, deputado estadual do PSDB e líder do Governo na Assembléia Legislativa.
Situada na região sul do Estado de Goiás, no coração no Brasil, encontra-se um dos mais importantes cartões-postais do País: a região das águas quentes, considerada um importante destino turístico nacional. As cidades de Rio Quente e Caldas Novas têm suas águas aquecidas naturalmente o ano todo. A área do Rio Quente Resorts recebe 6,5 milhões de litros de água por hora. Caldas Novas, principal roteiro turístico da Região Centro-Oeste e também do Brasil, é também a maior estância hidrotermal do mundo. Suas águas termais, com poderes medicinais, atraem turistas em todas as épocas do ano, pois suas temperaturas chegam a 45ºC.
As cidades de Corumbaíba, Marzagão, Piracanjuba, Morrinhos, Cristianópolis e Pires do Rio recebem uma contribuição significativa em suas economias, dependendo da origem do turista que têm como destino as águas quentes. Por onde passa, ele fortalece principalmente o comércio dessas cidades, que já se adaptaram a esta realidade.
A essa região que me viu crescer e me acolheu, hoje como representante da região das águas quentes na Assembléia Legislativa do Estado de Goiás, coloco-me como a ponte que busca melhorias na infra-estrutura desses municípios.
Recorro-me a fontes históricas para citar o descobrimento desse importante município que foi desvendado no século XVII. “A história de Caldas Novas começou há mais de dois séculos. Foi em 1722, quando o bandeirante Bartolomeu Bueno da Silva - o filho - chegou aos sertões dos guaiases à procura de jazidas de ouro. Ao contornar as serras de Caldas, encontrou diversas fontes de águas quentes nas suas encostas, local que, mais tarde, recebeu o nome de ribeirão de águas quentes, hoje Pousada do Rio Quente. Apesar de terem sido descobertas no início do século XVII, as fontes termais da serra de Santa Cruz ficaram praticamente esquecidas por mais de meio século. Os banhos termais eram privilégio apenas dos índios da região, que sabiam de seu valor medicinal e revigorante. Em 1777, um garimpeiro paulista, Martinho Coelho de Siqueira, vindo dos lados de Santa Cruz, embrenhou-se nas matas da região à procura de caça. Alertado pelo alarido de seus cães, correu na direção do barulho, crente de que havia algum animal por perto. No entanto, a sua surpresa foi grande ao deparar com os cães escaldados pelas águas quentes do lugar. Essa cena, no lugar conhecido como lagoa de Pirapitinga, tem grande importância para a história de Caldas Novas e está registrado em um belo quadro pintado a óleo por Félix Emílio Taunay, que já, em 1962, constava num catálogo de exposição de pintura na escola de belas artes do Rio de Janeiro.
Assim Martinho Coelho de Sirqueira é considerado o descobridor dessas terras, que hoje pertencem ao município de Caldas Novas. Alguns, como o historiador Oscar Santos, consideram-no também o fundador da cidade, pois ele não apenas a região descobriu, como também nela se estabeleceu, construindo ali a primeira morada. Essa morada era a sede de sua fazenda, fazenda das Caldas, e, ainda hoje, embora modificada, está preservada dentro da propriedade do SESC” (fonte: guiacaldasnovas.com.br).
Esta capacidade natural para o turismo, propriedade ímpar da cidade de Caldas Novas, fez com que, durante minhas administrações políticas na cidade, seja como vereador ou como prefeito, lutasse por uma melhor infra-estrutura para receber o visitante. Na Assembléia Legislativa do Estado de Goiás, onde exerço o cargo de deputado estadual, representante da região das águas quentes, o trabalho não é diferente. Aqui me coloco como o elo entre os anseios da região das águas quentes e sua viabilização. Trabalho para melhor realizar as necessidades e o desenvolvimento dessa localidade. São obras de recapiamento asfáltico, desenvolvimento das rodovias. No sentido de melhorar, ainda mais, o desenvolvimento da região lutei pelo Aeroporto de Caldas Novas, menor apenas que o de Goiânia e que representou mais um impulso ao turismo na maior estância hidrotermal do mundo. O terminal possui uma área coberta de 2.980 metros quadrados e conta com sala de espera para 200 pessoas. A pista do aeroporto conta com 2,1 mil metros, com capacidade para receber grandes aeronaves. Atualmente Caldas Novas recebe 40 vôos fretados por mês, com fluxo de 8 mil pessoas nesse período.
Por tudo isso, tenho pautado minha vida pública em defender esta região que me acolheu e onde trilhei os primeiros passos rumo à modernização e à consolidação da qualidade de vida daqueles que aqui vivem ou de quem aproveita para conhecer. Me sinto credenciado a defender este paraíso, porque também senti o calor dessas águas que se confunde com o calor acolhedor de sua gente. Aqui a natureza fez sua morada; rios e riachos descem e banham as cidades formando o abrigo para quem busca a paz na natureza. Continuarei sempre a empunhar a bandeira em defesa desse povo e desta região e, se aqui cresci, aqui aprendi a valorizá-la.
Situada na região sul do Estado de Goiás, no coração no Brasil, encontra-se um dos mais importantes cartões-postais do País: a região das águas quentes, considerada um importante destino turístico nacional. As cidades de Rio Quente e Caldas Novas têm suas águas aquecidas naturalmente o ano todo. A área do Rio Quente Resorts recebe 6,5 milhões de litros de água por hora. Caldas Novas, principal roteiro turístico da Região Centro-Oeste e também do Brasil, é também a maior estância hidrotermal do mundo. Suas águas termais, com poderes medicinais, atraem turistas em todas as épocas do ano, pois suas temperaturas chegam a 45ºC.
As cidades de Corumbaíba, Marzagão, Piracanjuba, Morrinhos, Cristianópolis e Pires do Rio recebem uma contribuição significativa em suas economias, dependendo da origem do turista que têm como destino as águas quentes. Por onde passa, ele fortalece principalmente o comércio dessas cidades, que já se adaptaram a esta realidade.
A essa região que me viu crescer e me acolheu, hoje como representante da região das águas quentes na Assembléia Legislativa do Estado de Goiás, coloco-me como a ponte que busca melhorias na infra-estrutura desses municípios.
Recorro-me a fontes históricas para citar o descobrimento desse importante município que foi desvendado no século XVII. “A história de Caldas Novas começou há mais de dois séculos. Foi em 1722, quando o bandeirante Bartolomeu Bueno da Silva - o filho - chegou aos sertões dos guaiases à procura de jazidas de ouro. Ao contornar as serras de Caldas, encontrou diversas fontes de águas quentes nas suas encostas, local que, mais tarde, recebeu o nome de ribeirão de águas quentes, hoje Pousada do Rio Quente. Apesar de terem sido descobertas no início do século XVII, as fontes termais da serra de Santa Cruz ficaram praticamente esquecidas por mais de meio século. Os banhos termais eram privilégio apenas dos índios da região, que sabiam de seu valor medicinal e revigorante. Em 1777, um garimpeiro paulista, Martinho Coelho de Siqueira, vindo dos lados de Santa Cruz, embrenhou-se nas matas da região à procura de caça. Alertado pelo alarido de seus cães, correu na direção do barulho, crente de que havia algum animal por perto. No entanto, a sua surpresa foi grande ao deparar com os cães escaldados pelas águas quentes do lugar. Essa cena, no lugar conhecido como lagoa de Pirapitinga, tem grande importância para a história de Caldas Novas e está registrado em um belo quadro pintado a óleo por Félix Emílio Taunay, que já, em 1962, constava num catálogo de exposição de pintura na escola de belas artes do Rio de Janeiro.
Assim Martinho Coelho de Sirqueira é considerado o descobridor dessas terras, que hoje pertencem ao município de Caldas Novas. Alguns, como o historiador Oscar Santos, consideram-no também o fundador da cidade, pois ele não apenas a região descobriu, como também nela se estabeleceu, construindo ali a primeira morada. Essa morada era a sede de sua fazenda, fazenda das Caldas, e, ainda hoje, embora modificada, está preservada dentro da propriedade do SESC” (fonte: guiacaldasnovas.com.br).
Esta capacidade natural para o turismo, propriedade ímpar da cidade de Caldas Novas, fez com que, durante minhas administrações políticas na cidade, seja como vereador ou como prefeito, lutasse por uma melhor infra-estrutura para receber o visitante. Na Assembléia Legislativa do Estado de Goiás, onde exerço o cargo de deputado estadual, representante da região das águas quentes, o trabalho não é diferente. Aqui me coloco como o elo entre os anseios da região das águas quentes e sua viabilização. Trabalho para melhor realizar as necessidades e o desenvolvimento dessa localidade. São obras de recapiamento asfáltico, desenvolvimento das rodovias. No sentido de melhorar, ainda mais, o desenvolvimento da região lutei pelo Aeroporto de Caldas Novas, menor apenas que o de Goiânia e que representou mais um impulso ao turismo na maior estância hidrotermal do mundo. O terminal possui uma área coberta de 2.980 metros quadrados e conta com sala de espera para 200 pessoas. A pista do aeroporto conta com 2,1 mil metros, com capacidade para receber grandes aeronaves. Atualmente Caldas Novas recebe 40 vôos fretados por mês, com fluxo de 8 mil pessoas nesse período.
Por tudo isso, tenho pautado minha vida pública em defender esta região que me acolheu e onde trilhei os primeiros passos rumo à modernização e à consolidação da qualidade de vida daqueles que aqui vivem ou de quem aproveita para conhecer. Me sinto credenciado a defender este paraíso, porque também senti o calor dessas águas que se confunde com o calor acolhedor de sua gente. Aqui a natureza fez sua morada; rios e riachos descem e banham as cidades formando o abrigo para quem busca a paz na natureza. Continuarei sempre a empunhar a bandeira em defesa desse povo e desta região e, se aqui cresci, aqui aprendi a valorizá-la.