A deputada e presidente da Comissão de Educação da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), Bia de Lima (PT), encabeçou, na tarde desta quinta-feira, 17, um encontro parlamentar na sala das comissões do Palácio Maguito Vilela, sede do Poder Legislativo. Em pauta, haviam cinco processos que foram distribuídos para a relatoria parlamentar e outros oito que terminaram submetidos à discussão e votação. 

Dentre as matérias distribuídas, consta o projeto n° 859/23, que foi entregue para a relatoria do deputado Coronel Adailton (Solidariedade). A matéria, assinada pelo deputado Issy Quinan (MDB), dispõe sobre o Protocolo Individualizado de Avaliação (PIA) para alunos com transtornos globais de desenvolvimento nas instituições de ensino de Goiás. O deputado Karlos Cabral (PSB), por sua vez, ficou responsável pela relatoria do projeto de lei n° 0665/23. O texto, assinado pelo deputado Antônio Gomide (PT), institui a Política Estadual de Criação de Bibliotecas Comunitárias em Goiás. 

No rol das matérias aprovadas, consta o texto que institui a Política Estadual de Suporte Emocional para Crianças e Adolescentes das Escolas Públicas de Goiás. A iniciativa foi protocolada no Legislativo pelo deputado Delegado Eduardo Prado (PL). O texto tramita na Casa com n° 0523/23 e será submetido, agora, à análise do Plenário. 

Da mesma forma, os deputados aprovaram um processo que institui a campanha educativa de tratamento aos idosos na rede pública de ensino. O objetivo da propositura, apresentada ao Legislativo pelo deputado Antônio Gomide (PT), é combater a discriminação e bullying dos mais jovens contra os idosos. O texto, que leva n° 10840/22, assim como o anterior, foi aprovado por unanimidade.

O protagonismo, por sua vez, ficou com uma proposta assinada pelo deputado Amilton Filho (MDB). A iniciativa em questão institui a realização da campanha de incentivo ao primeiro voto nas escolas públicas e privadas. O texto foi largamente elogiado não apenas pela presidente da comissão, como também pelo vice, deputado Coronel Adailton (Solidariedade). Ambos defenderam a necessidade de participação e amplo conhecimento dos mais jovens no que diz respeito às eleições, bem como o funcionamento dos Poderes constituídos. A matéria, assim como todas as outras aptas à votação, terminou aprovada por unanimidade.