Virmondes Cruvinel defende criação de política para redução de custos de materiais de construção
O deputado Virmondes Cruvinel (UB) apresentou, na Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), o projeto de lei nº 21755/24, de sua autoria, que institui a Política de Redução de Custos Logísticos para o Setor de Materiais de Construção de Goiás.
Segundo o deputado, o objetivo é de otimizar a cadeia de transporte, armazenamento e distribuição de materiais de construção, promovendo a competitividade, a sustentabilidade econômica e o desenvolvimento do setor. Para isso, a política visa:
I – Reduzir os custos operacionais logísticos, promovendo eficiência no transporte, na armazenagem e na distribuição de materiais de construção;
II – Fomentar a adoção de tecnologias e práticas logísticas sustentáveis, que reduzam o impacto ambiental e promovam o desenvolvimento econômico do setor;
III – Facilitar a integração entre as empresas de materiais de construção, transportadoras e demais agentes logísticos, por meio de políticas públicas coordenadas;
IV – Promover a desburocratização e simplificação de processos fiscais e regulatórios, garantindo maior agilidade no escoamento de produtos;
V – Estimular a criação de infraestrutura adequada para o transporte de cargas, em especial nas rodovias, ferrovias e hidrovias estaduais.
Virmondes Cruvinel explica ainda que a matéria vem atender a uma necessidade estratégica do Estado, tendo em vista a relevância desse setor tanto para o desenvolvimento econômico quanto para a geração de empregos e o estímulo à cadeia produtiva local.
“O setor de materiais de construção desempenha um papel crucial na economia goiana. No entanto, uma das maiores barreiras ao pleno desenvolvimento desse setor é o alto custo logístico, resultante da infraestrutura de transporte deficitária, da burocracia em processos regulatórios e fiscais e da carência de soluções tecnológicas que otimizem a cadeia de distribuição”, afirma Virmondes.
A matéria foi encaminhada à Comissão de Constituição, Justiça e Redação da Casa e aguarda, agora, o relatório da deputada Rosângela Rezende (Agir).